14 de Março de 2020
Não há férias, nem suspensão da nossa relação com Deus e com os outros. A ‘quarentena’ forçada aponta para uma Quaresma de conversão ao Evangelho, e para a proximidade de uma Páscoa de renovação e de vida nova. A interrupção das nossas rotinas há de ser acolhida como oportunidade para um novo hábito, tantas vezes relegado para um futuro sempre adiado.