O Laboratório da fé apresenta um plano para fazer da paróquia uma comunidade viva, ativa e alegre, cheia de entusiasmo por Jesus Cristo. Chamamos-lhe Renovação Inadiável.
Aprender a morrer é um exercício quotidiano que, paradoxalmente, traz melhor qualidade à existência, desperta um novo e verdadeiro olhar sobre a vida. Quem tem medo da morte, é porque tem medo da vida.
Uma dádiva em qualquer fase da vida, a serenidade é uma arte que sabe incorporar a criatividade dos mais jovens com a ponderação dos mais velhos. Aplicada nas nossas paróquias, esta salutar convivência pode tornar-se um contributo eficaz para a Renovação Inadiável.
A criatividade ‘pastoral’ e ‘missionária’, que queremos implementar na vida pessoal e comunitária, inspira-se na ‘constante’ e ‘infinita’ criatividade divina: a que nos permite ver além dos nossos limites; a que nos dá a capacidade profética de rasgar novos horizontes; a que nos ensina a mostrar atual a Boa Nova de Jesus Cristo; a que nos desafia a reconfigurar os planos e as estruturas, as linguagens e os modelos de estar na Igreja e no mundo.
Recomeçar, todas as vezes que for preciso, há de criar em nós uma motivação que, se não facilitar, pelo menos é mais compensadora: ficamos contentes pela nossa capacidade em insistir, em recomeçar; ficamos entusiasmados pela nossa resistência ao desânimo.
Colocar os pobres no centro do caminho da Igreja é muito mais do que dar-lhes dinheiro para tranquilizar a consciência, é deixar-se evangelizar por eles. Mais do que atos esporádicos de generosidade, supõe a criação duma nova mentalidade que pense em termos de comunidade, de prioridade da vida de todos».
A peregrinação é essa oportunidade para, através da viagem física, promover uma caminhada interior, ‘dentro de si’, para chegar mais longe.
João Paulo II apresentou a vida cristã «como uma grande peregrinação» para Deus.
Sorrir é um ato saudável e contagioso. Diz-se que faz diminuir a ansiedade, reduz a pressão arterial, reforça o sistema imunológico, aumenta a concentração, tonifica os músculos do rosto, ajuda a relaxar, alivia as dores. Não só produz um efeito positivo naquele que o pratica, como também contagia quem se cruza com um rosto sorridente.
O Laboratório da fé nasceu em outubro de dois mil e doze para concretizar os objetivos propostos naquele ano pastoral dedicado à ‘fé professada’, em sintonia com o Ano da Fé. O lema é retirado da Carta Apostólica de Bento XVI com a qual proclamou o Ano da Fé: «redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo».