Reflexões breves

27 de Fevereiro de 2021

Pai na obediência

Em quatro sonhos, considerados, na Bíblia, um dos meios usados por Deus para dar a conhecer os seus planos e a sua vontade, ficamos a conhecer essa ‘puríssima’ obediência de José. «Em todas as circunstâncias da sua vida, José soube pronunciar o seu ‘fiat’, como Maria na Anunciação e Jesus no Getsémani». Assim nos inspire também a nós a seguir o mesmo caminho!
23 de Fevereiro de 2021

Proximidade como resistência

A proximidade não se mede em metros ou centímetros, nem se opõe a distância; avizinha-nos da ‘casa’, ajuda-nos a reabilitar a mesa e o pão como ‘lugar’ de compreensão do ser e da vida. Então, o que é que nos sugere este ensaio de uma filosofia da proximidade? O autor organiza a reflexão em três ‘momentos’: O prato na mesa; Cultivar o jardim; O suor subatómico da água.
20 de Fevereiro de 2021

‘Pó’ chamado à eternidade

Talvez tenhamos de aprender a interpretar a Quaresma em chave de Aliança, o mesmo é dizer, em perspetiva de vida. Até o ‘pó’ das cinzas é chamado a renascer, não a desaparecer! Somos ‘pó’ chamado à eternidade, cinzas cheias de espírito e de amor, Espírito e Amor que é Deus.
13 de Fevereiro de 2021

Amigos fortes de Deus

Santa Teresa de Jesus dizia que quando há tempos ‘difíceis’, são necessários «amigos fortes de Deus». Quatro pistas, bem apropriadas para este tempo quaresmal, que nos podem tornar mais ‘fortes’ e mais ‘amigos’ de Deus: reconhecer as fragilidades; saborear a beleza da palavra de Deus; abrir-nos à misericórdia divina; viver mergulhados na alegria do amor.
9 de Fevereiro de 2021

Proximidade como bálsamo

Como bons samaritanos, somos chamados a viver a proximidade, a nível pessoal e comunitária, como «bálsamo precioso, que dá apoio e consolação a quem sofre na doença». Em modo operativo, deixamos cinco pistas que podem impulsionar as comunidades paroquiais a ir ao encontro das pessoas doentes.
30 de Janeiro de 2021

Pai amado

José, pelo seu papel decisivo na História da Salvação, é um pai amado pelo povo cristão. A paternidade de José exprime-se, parafraseando Paulo VI, no serviço à missão salvífica, no dom total da sua vida e do seu trabalho, na oblação de si mesmo e de todas as suas capacidades, na conversão da sua vocação ao amor doméstico em favor do Menino nascido de Maria, sua esposa.