Todos somos convocados. Ninguém fica de fora, porque Deus sai ao encontro de todos. É deste modo que Deus quer mudar o nosso coração, esvaziando-o do ciúme e da inveja, para o encher de generosidade e de amor.
Há limites para perdoar? Jesus Cristo convida-nos a refletir sobre a misericórdia divina, para vivermos a reconciliação fraterna como prova da nossa relação com Deus. Este é o critério de resposta à questão sobre os limites do perdão.
Abre-se para nós a porta que conduz a uma vida diferente, na qual o amor é a primeira e a única lei. Vamos formar uma comunidade cristã, um grupo dos discípulos, irmãs e irmãos, que se ajudam mutuamente a viver a Boa Nova de Jesus Cristo.
Hoje, Jesus Cristo recorda-nos que o itinerário para o seguir passa pelo caminho da cruz, o mesmo que ele aceitou percorrer, em fidelidade à sua identidade e missão. É o único meio para alcançar a salvação, para alcançar a vida plena.
Jesus Cristo lança-nos a questão decisiva: «Quem dizeis que Eu sou?». A resposta há de ser pessoal, há de brotar dos lábios em sintonia com as nossas ações. Mais do que uma afirmação do catecismo, a resposta é dada com a nossa vida.
O grito desesperado de uma mãe revela-nos o coração humano em busca do verdadeiro rosto de Deus. Apesar do primeiro aparente silêncio, Jesus Cristo garante-nos que Deus jamais fica indiferente ao nosso sofrimento.
Como os discípulos de outrora, angustiados e cheios de medo, no meio da tempestade, somos chamados a reconhecer Jesus Cristo, que vem ao nosso encontro e nos estende a mão: a sua presença renova em nós a confiança.
Este é um domingo especial. A cada seis de agosto celebramos a festa da Transfiguração do Senhor. O Pai, que a todos nos ama, convida a escutar o Filho amado, para participarmos da vitória pascal e espelharmos a luz divina.
Não podemos desperdiçar a oportunidade! Há renúncias que precisam de ser feitas, para sermos felizes. Abramos o nosso coração ao amor de Deus, o único amor capaz de saciar os desejos mais profundos que habitam em cada um de nós.