No dia um de junho, em Portugal, comemora-se o Dia da Criança. A efeméride está relacionada com a proclamação internacional, no ano de 1925, em Genebra, durante a Conferência Mundial para o bem-estar da Criança.
Somos chamados a ‘recomeçar’ habitados e conduzidos pelo Espírito de Deus. A vida cristã é a via do ardor e da contemplação: inflamado pelo amor divino no coração, o cristão contempla-o no concreto do seu dia a dia, nas suas tarefas quotidianas.
Queremos mesmo que o Espírito Santo venha às nossas vidas e mude o que é preciso em nós, no nosso grupo, na paróquia, na Igreja e no mundo? Será que estamos comodamente a fazer tudo de acordo com os nossos desejos, «como sempre se fez», mantendo posições e estatutos de poder, fazendo sempre o mínimo possível na expectativa de obter bons resultados?
O Ano Inaciano, nomeado como ‘Ignatius 500’, tem como lema «ver novas todas as coisas em Cristo»: primeiro, estar sempre com os sentidos abertos, para perceber e transformar a realidade; segundo, assumir as próprias limitações; terceiro, descobrir o Deus que habita e atua em todas as criaturas e contemplá-lo nos acontecimentos da vida pessoal e comunitária.
O Papa Francisco assinou a dez de maio a Carta Apostólica pela qual se institui o ministério de Catequista. Retiradas deste documento, propomos oito pistas para iniciar (ou retomar) a reflexão sobre o ‘ministério’ de Catequista.
Em Ano da Família 'Amoris Laetitia' («A Alegria do Amor») urge perceber o online dentro da missão evangelizadora que nasce «de contar o que vemos, o que acontece diante dos nossos olhos, de partilhar testemunhos».
O Deus bíblico possui um nome próprio com o qual pode ser invocado, com quem podemos estabelecer uma relação pessoal de amizade. Não se trata, no caso de Jesus Cristo, de nos dar a conhecer uma nova palavra para nomear Deus. Trata-se de novo modo de presença entre nós.
A caridade está para além da justiça, supera-a e completa-a «com a lógica do dom e do perdão». O amor cristão, porque supera «aquilo que [ao outro] lhe compete por justiça», entra naquele âmbito que diz respeito ao dom e à gratuidade, à misericórdia e ao perdão.
O novo Diretório para a Catequese, nos primeiros números, reforça a urgência do compromisso na renovação missionária, à luz da inspiração catecumenal. O Laboratório da fé sugere sete pistas para implementar com coragem e criatividade a urgente inspiração catecumenal da catequese.