O evangelho, quando fala de amar a Jesus Cristo mais do que ao pai ou à mãe ou aos filhos, não está a contrapor diferentes contextos de amor, no sentido de que seja necessário eleger um e recusar os outros. O que nos indica, por exemplo, é que ser cristão não baseia numa segurança familiar, numa tradição que recebida de forma passiva, que pouco ou nada impacta a nossa vida.