Hoje, unimos à celebração dominical da Páscoa do Senhor, a Assunção de Nossa Senhora, a Páscoa de Maria. Sim, é a festa da sua plena participação na vitória pascal do seu Filho, Jesus Cristo.
Jesus Cristo, na eucaristia, torna-se presente nas espécies do pão e do vinho. Sem deixar de estar sempre presente no pobre e no indigente, no desempregado e no estrangeiro, no doente e no recluso, no explorado e no sem abrigo, em todos os descartados deste mundo.
O Mestre desafia a desejar o alimento espiritual. Há um alimento que perece (em pouco tempo) e outro que perdura (até à vida eterna). Há duas dimensões da nossa existência: a material (que perece) e a espiritual (que é eterna). Que tipo de alimento (mais) procuramos?
Liturgia familiar para o Décimo Sétimo Domingo (Ano B): recisamos de acolher a eucaristia, mais do que rotineiro ritual ou ato de devoção, como uma refeição profética e salvífica, que alimenta a nossa fé e a todos nos implica no concreto da vida.
Abraçar a fé é também abraçar o irmão! Esta semana, vamos praticar a hospitalidade com aqueles que não pensam como nós, com aqueles que perderam a esperança e o gosto pela vida.
Quem é Jesus Cristo, para mim? Alguns pouco mais conhecem de Jesus do que a terra onde nasceu, o nome da mãe e do pai... mas não o reconhecem como Filho de Deus!
A fé tem um papel decisivo: «Minha filha, a tua fé te salvou»; «Não temas; basta que tenhas fé». Em ambos os casos, Jesus Cristo revela o coração de Deus que cura e dá vida, que harmoniza a saúde e a vida. É um texto revelador da missão de Jesus Cristo; porém, há que ter fé.
Liturgia familiar e catequese familiar para o Décimo Segundo Domingo, Ano B: Jesus Cristo interpela: «Porque estais tão assustados? Ainda não tendes fé?».
O Segundo Domingo de Páscoa, Oitava da Páscoa e Domingo da Divina Misericórdia, é também o dia da alegria da fé. Jesus Cristo declara: «Felizes os que acreditam sem terem visto»; felizes os que colocam plena confiança em Deus, pois «é eterna a sua misericórdia».