O Décimo Primeiro Domingo faz ressoar, em nós, as solenidades da Santíssima Trindade e do Corpo e Sangue de Cristo. É uma espécie de ‘resposta’ ao amor trinitário: «nós somos o povo de Deus».
A solenidade da Ascensão reforça a nossa esperança: ressuscitados, a nossa meta é participar na plenitude da vida em Deus. Por isso, hoje é um dia para exultarmos em «santa alegria e em filial ação de graças».
A solenidade da Ascensão reforça a nossa esperança: ressuscitados, a nossa meta é participar na plenitude da vida em Deus. Além de nos abrir o caminho e mostrar a meta, Jesus Cristo garante-nos a sua permanente companhia.
Jesus Cristo não está nos anais da história como um defunto que é recordado pelo seus feitos. Está vivo, está connosco. Ele interessa-se por nós, cuida de nós, sempre. Ressuscitado, não permanece apenas num lugar, mas ‘eleva-se’ para estar presente em todos os lugares da terra: «Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos».
O discípulo é aquele que se sente chamado por Deus para a missão de dar testemunho do seu amor ao Evangelho. Vêmo-lo refletido nos textos bíblicos deste Segundo Domingo (Ano A). Pelo batismo, somos «santificados em Cristo Jesus» e «chamados à santidade».
O Segundo Domingo (Ano A) continua o retrato já evocado no Batismo do Senhor. Somos «chamados à santidade». O cristão não pode «imaginar a própria missão na terra, sem a conceber como um caminho de santidade». O que fazer para ser santo? Conjuga o silêncio com a serviço, a oração com a ação.
O Natal está a chegar! O Senhor deu-nos e dá-nos um sinal. Continua a fazer-se presente. Essa é a maior ‘boa notícia’. Jesus Cristo vem para salvar, seja o que for que precisas que seja salvo. Tu e eu «recebemos a graça e a missão»: a graça de acolher Jesus Cristo e a missão de anunciar a sua presença entre nós.
O Natal está a chegar! Realiza-se a esperança. O Emanuel, Deus connosco, nascerá de Maria, esposa de José. Maria e José, Paulo e muitos outros ao longo da história, foram chamados a uma missão. O assombro do desafio abre os corações à ação do Espírito Santo.
O Laboratório da fé nasceu em outubro de dois mil e doze para concretizar os objetivos propostos naquele ano pastoral dedicado à ‘fé professada’, em sintonia com o Ano da Fé. O lema é retirado da Carta Apostólica de Bento XVI com a qual proclamou o Ano da Fé: «redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo».