
Redescobrir o caminho da fé
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Caminho de regresso a Deus
15 de Outubro de 2019Sorrir é um ato saudável e contagioso. Diz-se que faz diminuir a ansiedade, reduz a pressão arterial, reforça o sistema imunológico, aumenta a concentração, tonifica os músculos do rosto, ajuda a relaxar, alivia as dores. Não só produz um efeito positivo naquele que o pratica, como também contagia quem se cruza com um rosto sorridente.
SORRISO
A alegria é tema presente em todas as principais tradições religiosas e espirituais. O bom humor e a alegria são também características da vida cristã. O espelho da alma é o sorriso.
A primeira sexta-feira de outubro é uma das datas escolhidos para assinalar o Dia Mundial do Sorriso. Há quem o celebre a 28 de abril ou a 18 de janeiro, este último como Dia Internacional do Riso.
O Dia Mundial do Sorriso foi instituído no ano de mil novecentos e noventa e nove, por iniciativa de Harvey Ross Ball, o criador da imagem do ‘smile’, aquele círculo amarelo sorridente, agora ainda mais popular pelo uso frequente em mensagens e comentários nas novas tecnologias. É um dia dedicado à boa disposição e à prática de boas obras: «faça um ato de bondade, ajude uma pessoa a sorrir».
Nicolas Chamfort, poeta, jornalista, humorista e moralista francês do século dezoito, dizia que um dia sem um sorriso é um dia desperdiçado, é um dia perdido. Esboçar um sorriso é ‘ganhar’ o dia!
Sorrir é um ato saudável e contagioso. Diz-se que faz diminuir a ansiedade, reduz a pressão arterial, reforça o sistema imunológico, aumenta a concentração, tonifica os músculos do rosto, ajuda a relaxar, alivia as dores. Não só produz um efeito positivo naquele que o pratica, como também contagia quem se cruza com um rosto sorridente.
A Santa de Calcutá aconselhava a oferecer um sorriso, pelo menos cinco vezes ao dia, a alguém que não tivesse motivos para estar alegre.
Butão, um pequeno país de 800 mil pessoas, no meio da cordilheira dos Himalaias, é considerado o mais feliz do mundo. Conta-se que, numa viagem à Índia, um jornalista questionou o rei do Butão sobre a situação económica do seu país, o chamado Produto Interno Bruto (PIB). O governante respondeu que estava mais preocupado com a felicidade dos seus habitantes. No regresso, criou o Ministério da Felicidade e implementou a Felicidade Interna Bruta (FIB) como indicador de sustentabilidade daquele território. O seu índice continua a subir desde mil novecentos e setenta e dois. Cada ano é feito um inquérito com esta primeira pergunta: «és feliz?».
A FIB é uma medida a implementar nas nossas comunidades (paroquiais): começa pelo acolhimento a todos sempre com um sorriso.