Reflexões dominicais

8 de Abril de 2021

Felizes os que acreditam

O Segundo Domingo de Páscoa, Oitava da Páscoa e Domingo da Divina Misericórdia, é também o dia da alegria da fé: «Felizes os que acreditam sem terem visto»; felizes os que colocam plena confiança em Deus, pois «é eterna a sua misericórdia». O amor e a misericórdia, amar e misericordiar, são sinónimos.
2 de Abril de 2021

Tudo está consumado

A Liturgia de Sexta-feira Santa coloca-nos diante da confiança e da compaixão, na figura do Servo e Cordeiro. A paixão do Filho é também a do Pai: uma paixão vitoriosa. Para Jesus Cristo, para nós, para todos, «tudo está consumado». Evocamos o ‘sinal’ supremo do amor que resume todos os outros modos de amar.
1 de Abril de 2021

Dei-vos o exemplo

Fazer memória dos atos salvadores da Aliança é torná-los presente e orientá-los para Jesus Cristo, que lhes dá pleno cumprimento. Como o Mestre e Senhor, que o nosso rosto irradie amor e serviço; que o nosso coração aprofunde o duplo mandamento do ‘fazer’ que institui o sacramento da caridade.
25 de Março de 2021

Filho de Deus

A aclamação dirigida a Jesus Cristo ecoa em todo o mistério pascal: para nos «dar a salvação» (é o sentido da expressão «Hossana»), Ele vai sofrer a Paixão e dar a vida, até à Cruz. Neste domingo já celebramos o dom total do seu amor. Jesus Cristo é o servo perfeito que se abandona confiante nas mãos do Pai.
18 de Março de 2021

Uma aliança nova

Depois de Noé, Abraão, de Moisés no Sinai (onde se revela o amor mais forte do que as infidelidades do povo), neste Quinto Domingo, tudo culmina com «uma aliança nova»: «Hei de imprimir a minha lei no íntimo da sua alma e gravá-la-ei no seu coração». Aliança que se realiza de forma plena em Jesus Cristo.
11 de Março de 2021

Desprezavam as suas palavras

Misericórdia é outro nome para dizer a Aliança. Apesar das múltiplas infidelidades, «desprezavam as suas palavras», Deus, «rico em misericórdia», dá a conhecer a «abundante riqueza da sua graça e da sua bondade para connosco». Deus não julga, não condena; é o ser humano quem se condena, quando volta as costas à luz.