«Ai de mim se não anunciar o Evangelho!». Como seria bom que cada cristão, cada um de nós, fizesse a mesma declaração! Descobrir que o Evangelho é um tesouro de vida a partilhar, não por dever, mas por felicidade.
Os extratos da Escritura oferecidos no Quarto Domingo (Ano B) podem ser resumidos nesta interpelação: «Se hoje ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações». Estás disposto a ouvir a palavra divina? O teu coração está aberto ou fechado à voz do Senhor?
Não há tempo a perder! Primeiro, o convite: «Vinde comigo». Depois, a resposta à convocatória vai associada à necessidade de conversão. Esta é também a missão confiada aos primeiros e a todos os discípulos de Jesus Cristo.
A missão do Mestre desperta a vocação dos (futuros) discípulos. «Eles foram ver onde morava e ficaram com Ele nesse dia». Deus toma a iniciativa. Mas o consentimento é essencial, porque a resposta precisa de ser livre e assumida.
No domingo da celebração do Batismo de Jesus, a palavra que sai da boca de Deus é viva e eficaz, confirma a aliança de amor de Deus Pai com a Humanidade, cuja plenitude se alcança em e com Jesus Cristo, o seu «Filho muito amado».
A Epifania celebra o esplendor da Luz do Natal. Desponta a aurora de um novo dia que ilumina todos os povos e nações. É a festa da universalidade da salvação. A imagem visual desta Boa Notícia começa numa estrela especial que orienta o caminho: «Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-l’O». Adoremos o nosso Salvador!
Fé, fidelidade, confiança: três palavras com a mesma raiz e significados semelhantes. Exprimem uma atitude muito presente nos textos bíblicos, tanto como propriedade divina, como característica humana do crente.
Este é o domingo da disponibilidade. Deus vem ao encontro do humano, vem ao teu encontro. Ao longo da história, Deus sempre procurou e continua a procurar corações disponíveis. Estás disponível para acolher o Salvador, Jesus Cristo?
«Vivei sempre alegres» — é este imperativo que faz do Terceiro Domingo de Advento (Ano B) o ‘domingo da alegria’. Não é a alegria um sinal da esperança? Não é a alegria um sinal da presença de Deus? A esperança que preside ao tempo de Advento une-se à alegria da missão.