Laboratório da fé

23 de Janeiro de 2020

Não haja divisões entre vós

O Papa estabeleceu que este domingo «seja dedicado à celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus». Ela «une os crentes e faz deles um só povo», faz passar «da dispersão e divisão à unidade». Este é o tempo da nossa missão, tempo aberto ao chamamento para anunciar o Evangelho.
21 de Janeiro de 2020

Firmeza compreensiva

A fé refere-se ao não evidente e, portanto, não se pode impor, o que não significa que não seja segura. O cego que vai bem acompanhado não vê, mas caminha seguro; confia em não tropeçar pelo caminho e em alcançar a meta. Isso é o que acontece ao crente: muitas vezes, avança por caminhos pouco claros, mas reconhece-se guiado pela Palavra de Deus acolhida na fé e, assim, caminha com firmeza «como se visse o invisível».
16 de Janeiro de 2020

Chamados à santidade

O Segundo Domingo (Ano A) continua o retrato já evocado no Batismo do Senhor. Somos «chamados à santidade». O cristão não pode «imaginar a própria missão na terra, sem a conceber como um caminho de santidade». O que fazer para ser santo? Conjuga o silêncio com a serviço, a oração com a ação.
14 de Janeiro de 2020

A lâmpada não se tinha apagado

O Senhor continua a alimentar a luz da sua presença, junto de nós. Pode ser ténue, é verdade, mas nesses momentos em que parece não se fazer ouvir ou estar ausente, talvez seja preciso abrir os olhos para perceber a «lâmpada» de Deus. E se te colocasses do lado de Deus, a tentar perceber a sua maneira de agir, de chamar, de estar presente, de se aproximar, de te acompanhar?
11 de Janeiro de 2020

Tirar o pecado do mundo

O batismo no rio Jordão é uma epifania, uma manifestação do ser divino que se faz solidário com o ser humano. Uma solidariedade profunda com a carne humana, não uma carne ideal, mas a carne humana real, que tem em si a marca do pecado. O episódio assinala que Jesus Cristo assume o batismo de penitência para o perdão dos pecados.
9 de Janeiro de 2020

Deus não faz aceção de pessoas

No domingo em que se celebra o Batismo de Jesus, a Escritura ‘desenha’ o retrato do Salvador. Ele, o Servo e Salvador, é «o Senhor de todos». Confirma que «Deus não faz aceção de pessoas». Revela a identidade de Filho de Deus atestada pela voz vinda dos céus e pela presença do Espírito Santo.