As árvores e as luzes deixaram de ser símbolos cristãos. Tornaram-se meros adornos. Aos cristãos, compete-nos não deixar que se tornem as árvores e as luzes do novo palácio de Herodes, «fechado, surdo ao jubiloso anúncio». O Presépio há de continuar a ser sinal que, por um lado, nos convida à alegria e, por outro, a realizar a revolução do amor.